A Cecoopes – Central das Cooperativas de Economia e Crédito Mútuo do Estado do Espírito Santo lançou, em evento realizado no dia 04 de maio em Vitória, um pacote de serviços para as cooperativas afiliadas: o Sistema de Controle Interno, a Centralização Financeira, a Ouvidoria Centralizada, o Unicad Centralizada, o apoio técnico às assembleias, além das novidades da Compe – Conta de Compensação do código 114-7 obtido pela Central para oferecer atendimento bancário aos cooperados.
Realizado no hotel Hadisson, o lançamento reuniu lideranças, dirigentes e profissionais do cooperativismo de crédito capixaba. Durante a programação, os técnicos da Cecoopes apresentaram os serviços, com suas vantagens e operacionalização. De maneira integrada, as novas atividades criam a estrutura necessária para as cooperativas singulares afiliadas à Cecoopes oferecerem aos cooperados operações financeiras como cheque, conta-corrente, DOC (Documento de Crédito), TED (Transferência Eletrônica), entre outras.
Os serviços criados pela Central são ferramentas importantes para a autonomia das cooperativas afiliadas, contribuindo para a transparência e segurança das operações financeiras, aplicações com ganhos em escala sem riscos, redução de custos e uma gestão eficiente e alinhada às normas do Banco Central do Brasil.
Segundo o presidente da Cecoopes, José Suzano de Almeida, esses serviços complementam uma série de ações inovadoras desenvolvidas pela Central visando ao fortalecimento e à independência do cooperativismo de crédito no Estado: “A Cecoopes está se expandindo e lançando uma nova era, reafirmando a nossa liderança no cooperativismo capixaba. Hoje, temos um pacote de atividades que representam uma oportunidade sem precedentes para as cooperativas alcançarem, através da Central, a autonomia e a possibilidade de realizarem operações bancárias”.
José Suzano de Almeida ressalta que os serviços lançados são resultado de um grande esforço da Central e do apoio das cooperativas afiliadas, buscando constituir uma força única para enfrentar os bancos. “Os banqueiros têm recursos e competência, mas não têm compromisso com o povo. Nós, das cooperativas de economia e crédito mútuo, temos compromisso com os interesses populares e capacidade para oferecer serviços bancários de qualidade e justos”, observa o dirigente, ressaltando as perspectivas de crescimento da Cecoopes. “Se filiarmos mais cooperativas, conseguiremos movimentar mais recursos para atender à população”, frisa o presidente.
Atualmente, a Cecoopes conta com cinco cooperativas afiliadas: Coopsefes (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Executivo Federal no Estado do Espírito Santo), CredExtra (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Realmar Distribuidora), Credi-Alimentos (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados nas Indústrias da Alimentação na Região da Grande Vitória), Credi-Garoto (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Chocolates Garoto) e CredEstiva (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Trabalhadores Portuários da Grande Vitória).
Depoimentos:
“Hoje foi um dia de vitória para nós. O nível técnico das apresentações dos novos serviços da Cecoopes mostra a nossa competência e disposição para construir uma nova história do cooperativismo de crédito no Estado. O momento é de acumular forças com as cooperativas singulares e avançar mais no propósito de crescer e atender à população capixaba dentro dos princípios cooperativistas. Mostramos que temos experiência e responsabilidade. Conclamamos as cooperativas interessadas e comprometidas com a ética a se juntarem a nós”.
José Suzano de Almeida
Presidente da Cecoopes
“A Compe e o Serviço de Controle Interno (SCI) lançados pela Cecoopes são inovadores. O SCI é um sistema criado por nós e aprovado pelo Banco Central. Ele permite o acompanhamento de todo a gestão da cooperativa, fiscalizando o cumprimento das normas exigidas pelo BC e orientando de maneira preventiva sobre os possíveis riscos. Esse pacote de novos serviços ajusta as cooperativas para atender aos cooperados com serviços bancários”.
Ricardo Nunes
Superintendente da Cecoopes
“O cooperativismo vive uma nova mentalidade no mundo moderno, com tecnologia e técnicos capazes de atuar e buscar oportunidade no mercado financeiro. Existem pessoas qualificadas para permitir esse acesso. A Centralização Financeira é uma oportunidade e traz resultados para todas as cooperativas”.
Ricardo Ramalhete
Doutor em Economia, professor da Ufes e consultor da Cecoopes
“Ser ouvido é o grande diferencial deste projeto da Central. Estamos construindo-o com várias mãos, participando juntos. Observo que existe espaço para ocupar e crescer. Acredito nesse projeto. A Cecoopes pode contar conosco como parceiros e como laboratório”.
Dimarcos Bertolini
Presidente da Credi-Garoto
“No início, ficamos com um pé atrás, mas agora posso dizer que o namoro com a Cecoopes resultou em casamento. Fomos muito bem atendidos e tivermos bons resultados com esta Central. Tivemos muita ajuda da equipe da Cecoopes até em orientações para as assembleias, antes, durante e depois delas. Também já reduzimos custos com a Ouvidoria. Estamos nos reunido para voar e convido as demais cooperativas singulares: Jutem-se a nós”.
Orly Campos
Presidente da Credestiva
“Esse projeto da Cecoopes foi feito com grande profissionalismo. Essas ideias surgem, mas a decisão é tomada após fundamentação técnica feita com muita pesquisa e estudo. A Central tem profissionais capacitados para propor e dar amparo à decisão da diretoria. Foi pelo trabalho de fundamentação que a Cecoopes abraçou o projeto da Compe, do Sistema de Controle Interno e dos outros serviços que representam o exercício do princípio de autonomia do cooperativismo. Começamos a ver o horizonte. Foi um trabalho muito bem feito, que facilitou a decisão da diretoria”.
Keury Souza Duarte Penna
Gerente da Coopsefes
“A Cecoopes avançou, transformando sonhos em projetos e metas. Esse trabalho que eles fizeram não é fácil. A Compe representa a alforria das cooperativas, e a Central facilita o acesso a ela. Vou levar as informações para avaliar com o pessoal da Coopjud e conversar com os dirigentes da Central para saber mais detalhadamente dos números, que são bem inferiores às tarifas cobradas pelo Banco do Brasil”.
Wellington Saldanha
Presidente da Coopjud e vice-presidente da OCB-ES
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